3 de abr. de 2009
YAKUZA
Os Yakuza surgiram como bandos organizados e obedeciam a regras específicas. Com o tempo, passaram a influenciar diversos segmentos da sociedade japonesa. Foi no início do século XVII que nasceram, nos grandes centros urbanos de Osaka e Edo, sob a égide dos chefes de quadrilhas. Os Yakuza agrupam diversas categorias: primeiro foram os jogadores profissionais, depois os ambulantes. A esses uniram-se alguns samurais que, a partir de 1603, com o fim das guerras feudais e o reinado da "Paz Tokugawa" por 250 anos, viram-se sem mestres, ameaçados de banimento.
Em 2075 contudo, a yakuza consolidou uma tendencia que vinha crescendo desdo o século XX. Hoje a yakuza é integrada por não apenas por Japonoses, mas dentro das suas legiões se encontram coreanos, filipinos, chineses e malaios. Apesar desses grupos ainda não ocuparem grande cargos dentro da organização funcionam exepecionalmente bem como frente de combate e ja ganharam seu espaço.
As ações da Yakuza concentram-se em muitas atividades: jogo, prostituição, tráfico des drogas e armamentos, entre outros crimes. Negocios legais fianciados com dinheiro ilícito com o objetivo de larva-lo também ocupa boa parte do nincho de investimentos da Yakuza. A Yakuza costuma agir com descrição de modo que muitos desses negócios funcionam sem o mínimo de suspeita. Noticias mostram que muitos sócios da Yakuza só descobriram o fato quando ja era tarde demais.
Os Yakuza criaram um estatuto e um código baseado nas relações de fidelidade entre o padrinho (oyabun) e seu protegido (kobun): a cerimônia de consagração consiste na troca do copo de saquê e representa a entrada na gangue e os laços de sangue. No grupo há regras bem específicas, como por exemplo, a proibição de tocar na mulher de outro membro ou revelar informações sobre a organização
A Yakuza é uma sociedade exclusivamente masculina. Eles não confiam nas mulheres porque as consideram fracas e incapazes de lutar como os homens. Eles acreditam que as mulheres foram feitas para serem mães e para cuidarem de seus maridos, não devendo se meter nos negócios dos homens. Um outro motivo pelo qual as mulheres não são aceitas na yakuza é que não se deve falar sobre o grupo a ninguém de fora, e eles não acreditam que elas seriam fortes o suficiente para se manterem caladas caso fossem interrogadas pela polícia ou por algum inimigo.
Os clãs são organizados à semelhança de uma família, possuindo talvez a mais rígida das hierarquias do mundo dos crimes. O oyabun (pai) é o chefe, wakashu são seus filhos e kyodai são seus irmãos. Todos devem total obediência e lealdade ao oyabun, e em troca ele oferece proteção a todos de seu clã. Os membros não devem ter medo de morrer pelo oyabun, e devem concordar com tudo o que ele diz.
Há dois tipos de yakuza: aqueles que pertencem a um clã/grupo e os autônomos. Os autônomos não pertencem a clã algum, por isso têm dificuldades para agir, pois os grupos não permitem que eles atuem em seus territórios. Os clãs costumam usá-los como bode expiatório ou pagá-los para realizar um serviço no qual não queiram envolver o grupo todo. Se o autônomo for realmente ambicioso e capacitado, pode até começar um grupo do zero, mas geralmente, quando não é morto, torna-se membro de algum já existente.
Uma família típica tem de 20 a 200 membros, o que pode assegurar ao clã todo um número bem superior a 1000 homens. As familias em que existem membros yakuza são geralmente de raiz com nome shibatsu, yakasa, shiatsuta, tashiro, tonaco, shematse, tokesho entre outras diversas com membros na cultura japonesa.
O código:
• Não esconder dinheiro do gangue;
• Não se envolver pessoalmente com narcóticos;
• Não procurar a lei ou a polícia;
• Não violar a mulher ou os filhos de outro membro;
• Não desobedecer às ordens de um superior.
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shibatsu - traduzindo para o portugues : MAH XIBATA MAH!!! essa familia deve ser foda...
ResponderExcluiro texto ta massa, e a foto do jogo Yakuza + ainda uaehuea
75% copiado da wikipedia, sorry guys anda sem tempo, mas pra quem quer saber mais sobre a Yakuza de verdade: http://pessoas.hsw.uol.com.br/yakuza.htm
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